Bem, agora que tenho um blog, vou postar uns comentários de vez em quando... Fui assistir ao "De Profundis" no fim de semana, uma animação repleta de cenas para serem apreciadas. Imagens lindas.
Ficou a impressão de que aquelas cenas, talvez, ficassem melhor, se vistas estáticas, em um livro, ou, até mesmo, em telas. E a gente escolhia aquelas que queria olhar por mais tempo. Não sei se a imagem em movimento foi a mais adequada aos desenhos e à história...
Branca, não vi o De Profundis. Ontem vi o Goodbye Solo seguindo indicação do Assista-me. Achei fantástico, e pensei muito no filme hoje. O filme me lembrou a parábola do bom samaritano, e a mesma sensação de desconforto, ao constatar que eu não seguiria o comportamento bonito (de fé na vida), mas o comportamento de quem passa reto. É preciso ter muito amor e fé na vida para enxergar além da aparência e tentar salvar o William. Eu só consegui ter alguma simpatia pelo William depois da cena do caderno. O bom samaritano salva alguém que está jogado na rua. Solo, parece, se envolve no salvamento do William porque a vida em perigo entrou no seu taxi, e ele, pelo menos para nós, já passou no teste para comissário de bordo. Será que vamos ter uma crônica sua sobre o filme?
ResponderExcluirOi, Roberto!
ResponderExcluirSim. Pretendo escrever sobre Goodbye Solo. E compartilho com você a mesma reflexão. Durante o filme, não parava de pensar: "Afinal, o que é que Solo viu em Willian?"