Este é um blog sobre cinema. Mais especificamente sobre filmes de que eu gosto aos quais assisti no cinema. Por isso, seu nome é Assista-me! Escrevo tais artigos desde agosto de 2006 e pretendo continuar escrevendo pelo menos 01 vez por mês. Espero, com o blog, indicar tais filmes e também motivar uma reflexão sobre eles.
sábado, 17 de abril de 2010
Soul Kitchen
Saí para assistir "Vidas que se cruzam". Por problemas no cinema do shopping, acabei assistindo "Soul Kitchen" no Savassi Cineclube. Apesar de não ter visto o primeiro, foi uma troca prazerosa, já que Soul Kitchen é o filme ideal para um sábado à noite: leve, engraçado, despretensioso. Além disso, ouvimos boa música. Foi interessante conviver com um personagem tão diferente de mim. Zinos, o dono do restaurante que dá nome ao filme, está cheio de problemas e é capaz de sair para dançar como se não fosse com ele. Ele é desorganizado, desleixado e não tem nenhum tipo de planejamento gerencial. Aliás, nem mesmo cozinha bem! É sempre bom lembrar que não precisamos levar tudo tão a sério. Teve uma hora que fiquei com vontade de entrar no restaurante e passar o resto da minha noite de sábado lá.
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Branca,
ResponderExcluirSexta fui ver As melhores coisas do mundo, também meio por acaso. Gostei muito. É sobre adolescentes. Mas talvez não seja muito diferente de Chega de Saudades, filme sobre a terceira idade da mesma diretora, que só conheço pela sua crítica. No filme, senti que entrei num mundo totalmente estranho para mim. Mas com o tempo, conforme vamos entrando em camadas mais profundas dos personagens, a estranheza vai desaparecendo, como se passada a superfície não houvesse muita diferença entre adolescentes, adultos, velhos, e suas diversas tribos. Além disso, é muito bom ver em tão pouco tempo, condensando em uma sessão de cinema, a evolução do personagem principal, que fica bem clara nas três execuções da música Something.
Um abraço,
Roberto
Roberto,
ResponderExcluirSó pela sua descrição, fiquei com muita vontade de assistir a este filme. Inclusive, mesmo sem tê-lo visto (ainda), vou incluí-lo nas minhas dicas.
Um abraço!
Roberto,
ResponderExcluirAssisti ao filme e a comparação com Chega de Saudade é uma reflexão interessante. Realmente, no fundo, estamos todos buscando a mesma coisa. E, nessa busca, é que há vida. A diferença é que, no mundo de Mano, há muita ansiedade, muito sonho e muito o que viver. Já em Chega de Saudade, há muita lembrança, não há pressa e os sonhos já se tornaram menos ambiciosos.